Antes de assinar com a Zarabatana(clique aqui pra ver os títulos da editora) eu não tinha ouvido falar muito dela. Lembro de ter lido umas coisas bacanas sobre seus livros, mas nada mais. Conheci pessoalmente o Claudio, o dono e faz-tudo da editora, pouco antes de assinar o contrato. Mas deu pra ver que é um cara decente e com visão artística.
Ele me deu 4 livros da editora que achei muito bacanas e depois de ler eu vou comentar aqui cada um deles.
Aconteceram 2 coisas interessantes depois que a gente assinou o contrato. A primeira é que sem querer acabamos indo parar na loja que eu comprei a edição da National Geographic que me deu a idéia original do projeto. A gente estava lá e eu estava pagando umas revistas que eu estava comprando quando me toquei disso. Engraçado pensar que da última vez que eu entrei naquela loja eu não tinha projeto nenhum e depois que comprei a revista lá, por acaso, eu tive a idéia e voltei quando assinei um contrato pra concretizar ela.
A segunda coisa foi que entramos num sebo e o Claudio quis ver onde dava o fim dele. Fomos indo e, no meio das imensas pilhas de revistas estava o Álvaro de Moya sendo entrevistado para algum programa ou documentário. Pra quem não sabe, o Álvaro de Moya é um dos maiores especialistas e divulgadores dos quadrinhos no Brasil. Um ícone que sempre será lembrado por ajudar a popularizar essa arte por aqui.
Foi meio que mágico pra mim ter topado com ele lá. Como se fosse uma "benção", apesar dele nem ter visto a gente.
Uma coisa engraçada que aconteceu é que tinha um técnico de som de olho pra ninguém fazer barulho pra não atrapalhar as gravações. Eu e o Claudio ficamos em silêncio absoluto só observando. Mas o técnico desviou o olhar e entrou um cara no banheiro que tinha na frente dele (imagino que disseram pra ele "Olha.. a sua única função é não deixar ninguém entrar nesse banheiro. Só isso. Ninguém pode entrar aqui porque senão o som vai ser perdido"). Eu tentei impedir, mas foi tarde demais. Enquanto o Álvaro ia falando ouviu-se o barulho de alguém fazendo xixi e depois dando a descarga. Tudo em eco pela estrutura do lugar.
Pelo olhar feio de alguém da produção pra cara de desespero do técnico alguém deve ter ouvido umas boas depois... rs
E eu, com uma câmera na mão, esqueci de registrar este (e outros) momentos.
Idiota.
Abração!
Celso
Obs. No 2o. tempo da prorrogação tirei pelo menos uma foto.. essa aí que ilustra esse post. O rapaz aí do meu lado é o Claudio Martini, da Zarabatana. Ele tinha acabado de me deixar na rodoviária de Campinas pra que eu voltasse correndo pra labuta na lanchonete depois do nosso agitado dia em sampa.
Ele me deu 4 livros da editora que achei muito bacanas e depois de ler eu vou comentar aqui cada um deles.
Aconteceram 2 coisas interessantes depois que a gente assinou o contrato. A primeira é que sem querer acabamos indo parar na loja que eu comprei a edição da National Geographic que me deu a idéia original do projeto. A gente estava lá e eu estava pagando umas revistas que eu estava comprando quando me toquei disso. Engraçado pensar que da última vez que eu entrei naquela loja eu não tinha projeto nenhum e depois que comprei a revista lá, por acaso, eu tive a idéia e voltei quando assinei um contrato pra concretizar ela.
A segunda coisa foi que entramos num sebo e o Claudio quis ver onde dava o fim dele. Fomos indo e, no meio das imensas pilhas de revistas estava o Álvaro de Moya sendo entrevistado para algum programa ou documentário. Pra quem não sabe, o Álvaro de Moya é um dos maiores especialistas e divulgadores dos quadrinhos no Brasil. Um ícone que sempre será lembrado por ajudar a popularizar essa arte por aqui.
Foi meio que mágico pra mim ter topado com ele lá. Como se fosse uma "benção", apesar dele nem ter visto a gente.
Uma coisa engraçada que aconteceu é que tinha um técnico de som de olho pra ninguém fazer barulho pra não atrapalhar as gravações. Eu e o Claudio ficamos em silêncio absoluto só observando. Mas o técnico desviou o olhar e entrou um cara no banheiro que tinha na frente dele (imagino que disseram pra ele "Olha.. a sua única função é não deixar ninguém entrar nesse banheiro. Só isso. Ninguém pode entrar aqui porque senão o som vai ser perdido"). Eu tentei impedir, mas foi tarde demais. Enquanto o Álvaro ia falando ouviu-se o barulho de alguém fazendo xixi e depois dando a descarga. Tudo em eco pela estrutura do lugar.
Pelo olhar feio de alguém da produção pra cara de desespero do técnico alguém deve ter ouvido umas boas depois... rs
E eu, com uma câmera na mão, esqueci de registrar este (e outros) momentos.
Idiota.
Abração!
Celso
Obs. No 2o. tempo da prorrogação tirei pelo menos uma foto.. essa aí que ilustra esse post. O rapaz aí do meu lado é o Claudio Martini, da Zarabatana. Ele tinha acabado de me deixar na rodoviária de Campinas pra que eu voltasse correndo pra labuta na lanchonete depois do nosso agitado dia em sampa.
Obs.2. E eu não fumei nenhuma erva ilegal, não. Era cansaço mesmo.