quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Jambocks! vai ser dividido em 3 partes!

Quem acompanha o blog sabe que o projeto foi ficando maior conforme o tempo foi passando. O que não ficou maior foi o prazo pra gente entregar o livro.
Devido à este fato e alguns problemas no percurso, foi resolvido no almoço do post abaixo que o projeto será divido em 3 partes.
A primeira parte, que deve chegar às livrarias entre janeiro e abril do ano que vem vai ser apenas um prelúdio. Vai mostrar o como era a situação no Brasil na época da 2a. guerra.
A parte 2 vai mostrar o treinamento da Força Aérea e depois parte da sua atuação na guerra.
A parte 3 concluiria a participação do grupo de caça na Itália e mostraria um pouco do pós-guerra.
Se por um lado é ruim porque vocês não vão ver de cara a atuação do Grupo de Caça de cara, por outro lado é bom porque esse prelúdio deve situar bem o leitor. Se não tivesse essa introdução eu acredito que seria uma obra incompleta.
Até porque assim como eu creio que muitos de vocês não aprenderam praticamente nada na escola sobre a participação do Brasil na guerra e começar a história no meio da ação pode ser interessante visualmente mas com certeza vai surgir uma sensação de que está faltando algo ali.
Espero que esse algo seja esse prelúdio.
Abração!

Finalmente o Claudio e o Felipe se conhecem!!!


Desde que ganhamos o Proac o Felipe e o Claudio nunca se encontraram. Isso já faz 1 ano! Depois de suspeitas do Claudio de que o Felipe era um amigo imaginário meu, marcamos um encontro aqui em Mogi Mirim (o Claudio é de Campinas).


Fomos no domingo retrasado num restaurante especializado em peixes. Eu, que sou vegetariano, me esbaldei. Embora não tenha percebido o garçom tirar a mesa (aquele maldito!), deu pra aproveitar bem o almoço.




Fest Comix 2008



Lembrando que a Fest Comix do ano passado foi muito importante para o nosso projeto porque foi lá que fizemos contato pessoalmente com o Cassius Medauar, que na época trabalhava na Pixel e se interessou pelo projeto (antes dele ganhar o Proac). Apesar da Pixel ter acabado (A Luluzinha Teen conta?), foi o Cassius quem nos indicou o Claudio Martini da Zarabatana, com quem acabamos fechando. Lá também entregamos uma cópia do projeto ao Alexandre Paschoalini, que eu havia conhecido um mês antes no Festival de Curtas de SP e, que por uma coincidência absurda estava desenvolvendo uma hq sobre o mesmo tema do Jambocks! Por outra coincidência o Alexandre deu sua cópia do projeto de presente para o Lourenço Mutarelli que mais tarde se tornaria o presidente do juri que escolheu os vencedores do Proac.


Mas outro grande motivo para a Fest Comix ter sido inesquecível foi o papo com o grande Ivan Reis. O cara devia seguir os passos do Rogério Vilela e fazer comédia. Eu e o Felipe choramos de rir. Eu filmei boa parte, mas infelizmente o material é impublicável. Sorry, guys.

-xxx-

De qualquer forma é muito legal ver que algo que começou numa simples banca de jornal se tornou esse evento grandioso que é a Fest Comix. Quando eu era moleque não existia nada do tipo.. só as promoções que a banca realizava (anualmente, acho) e eu passava o ano ttorcendo pro meu pai me levar (eu morava no litoral). Com o passar dos anos o público consumidor de comics aumentou (por causa do Real, creio) e eles tiveram que ampliar.

É um espaço impensável até poucos anos atrás e que conquistou sua vaga no calendário dos consumidores de cultura pop.
Vida longa e próspera!

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Fest Comix 2009 - Parte 4











Fest Comix 2009 - Parte 3

No dia seguinte deu pra fazer umas compras. Não tinha muito pra gastar,mas deu pra levar umas coisas bacanas...

Red Rocket do Mike Allred por $36 e Monstro do Pântano por $15


As duas novas (e boas) revistas de cinema do Brasil: A Movie e a Preview


Dei uma passadinha na banca do pessoal do 4º Mundo

Aproveitei e conheci o Danilo Beyruth, que foi um dos ganhadores do Proac deste ano e que vai ter seu projeto, Baião de Dois, publicado pela Zarabatana também.


Notem que o friorento Homem Invisível está coçando o nariz

Aliás, o conceito do livro é ótimo: Cangaceiros + realidade fantástica (ou algo parecido). Tinha umas páginas prontas lá...tá ficando ótimo.
Ele estava autografando o número 5 da revista Necronauta (Que, aliás, terá uma coletânea publicada pela HQM Editora em breve).



Fest Comix 2009 - Parte 2

Na saída o Felipe passou um tempão dando autógrafos e conversando com alguns fãs.
Isso porque as únicas coisas que ele teve publicado no Brasil foram algumas poucas capas da Mundo dos Super-Heróis. Fico imaginando quando começar a sair coisas de editoras grandes a proporção que isso deve tomar...



Antônio durante performance errática no meio do Fest Comix
 

Aline e Felipe-san, em momento oriental
A Aline, amiga do Felipe que sempre posa pra ele (e que posou pra gente para uma sequência do Jambocks! que ficou demais, aliás) sugeriu da gente ir tomar um café num Starbucks ali por perto. Fomos então com o Antônio (um gênio do mal da minha cidade natal, Itanhaém) e com umas amigas (ex-virtuais) do Felipe rumar ao recinto.


O tamanho do copo era quase o mesmo do Felipe (pior: parecia chá)
Depois de incautamente pedir um café de 400 ml(!!!), nos sentamos e as meninas avistam quem passeando pelo shopping? Renato Guedes e Eddie Berganza, editor da DC!!!


"Ahn...er... quem sabe se o Liefield te der umas lições de anatomia..."
Eles prosearam um tanto e depois partimos eu, Felipe e Aline para um boteco na Augusta tomar umas e nos despedimos, para nos encontrarmos no dia seguinte na Fest Comix.

Felipe e Aline no boteco (que aliás, vai dar na cabeça do John Malkovich)

Fest Comix 2009 - Parte 1

Indo pro Fest Comix, cheguei na rodoviária de Mogi Mirim (depois de pegar um ônibus errado e fazer um tour pela cidade) e me deparo com quem?
Com o Felipe. Se a gente tivesse combinado não teria dado certo...
Embora quisesse chegar cedo pra falar com um pessoal, eu não tinha compromisso como o Felipe tinha. Como vocês viram no post anterior, ele era uma das atrações. A viagem foi tensa, principalmente em dois momentos: em Campinas a estrada principal estava em obras e na estação da Sé o metrô parou e lá ficou por um tempo.


Felipe: Ears with Lasers
No final das contas conseguimos chegar (15 minutos atrasados, mas chegamos).
A sala estava lotada e depois fiquei sabendo que veio gente do Rio de Janeiro pra ir ver o Felipe. Com todo o respeito à Joyce (que filmou), quando vi o Felipe no telão me senti vendo um episódio de Nova York Conta o Crime devido à câmera "frenética" (mesmo que o objeto de sua filmagem fosse estático.. rs).



O evento foi apresentado pelo Manoel, da Mundo dos Super-Heróis. Foi interessante pra mim pois acabei sabendo de muitos detalhes que não sabia sobre o processo de feitura dos desenhos do Felipe, mas acho que a maioria queria é ver ele desenhar.



O Mr. Lúdico queria porque queria que o Felipe fizesse um Tex...
No fim das contas o desenho (um Batman) acabou sendo feito às pressas por causa do tempo, que já tinha sido estourado. Mesmo assim foi bem legal ver como um desenho do Felipe ganha vida com algumas pinceladas.




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